Pague Menos/O Grupo Extrafarma economizou U$ 4,8 milhões em 24 meses com RPA baseado em Python
Um grupo de varejo farmacêutico com mais de 1.600 lojas e receita anual superior a US$ 2 bilhões investiu em RPA baseada em Python para otimizar suas operações.
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O Grupo Pague Menos se torna a segunda maior rede de farmácias do Brasil
Desde a abertura de sua primeira loja em maio de 1981, a Pague Menos se tornou a terceira maior rede de farmácias do Brasil em número de lojas, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (“ABRAFARMA”). Com a recente aquisição da Extrafarma - atualmente sob análise do CADE - espera-se que a entidade resultante da fusão se torne a segunda maior rede de farmácias do país.
A Pague Menos baseia seu modelo de negócios na venda de produtos e serviços voltados para a saúde e o bem-estar de seus clientes. Atuando no varejo farmacêutico especializado, a empresa segue o conceito de drogaria, oferecendo uma gama de medicamentos de marca e genéricos, com e sem prescrição médica, além de multivitamínicos, produtos de higiene pessoal, higiene e beleza.
No total, a Pague Menos oferece um mix de aproximadamente 15.600 itens, provenientes de 440 fornecedores diferentes. A empresa também fornece medicamentos compostos por meio de seis farmácias de manipulação, atendendo às necessidades específicas de seus clientes.
Processos Automatizados
Processos legais: liberação de medicamentos
Processos contábeis
Processos fiscais
Processos de RH
Desafio: escassez de especialistas e altos custos de licenciamento
O CoE do Grupo Pague Menos/Extrafarma está integrado à sua estrutura de TI e transformação digital. Inicialmente, eles dependiam exclusivamente de ferramentas de RPA de baixo código, planejando dimensionar seus esforços de automação nesse ambiente. No entanto, à medida que a iniciativa de automação se expandiu, a demanda por mais automações levou ao aumento dos custos de licenciamento. Além disso, as ferramentas de baixo código ofereciam flexibilidade limitada de desenvolvimento e exigiam pacotes adicionais para incorporar inteligência artificial e estruturas complexas em suas automações.
Falta de governança sobre as automações Python
Outro desafio foi a falta de governança sobre as automações Python existentes na empresa. O CoE não tinha visibilidade de quais automações estavam falhando, quando estavam falhando e os motivos por trás dessas falhas.

Solução: Invista em desenvolvedores e automações Python
A empresa já tinha especialistas em Python a bordo e começou a investir em automação adicional usando essa linguagem, o que aumentou significativamente a escalabilidade do projeto e permitiu maior integração com aplicativos de IA. Atualmente, apenas 15% das automações em produção operam em plataformas de baixo código, com o objetivo de migrar 100% delas para Python até 2025, incluindo processos críticos.
“Conseguimos reduzir os custos com profissionais e ferramentas e, ao mesmo tempo, aumentar a escalabilidade. Posso desenvolver muito mais automações do que com Low-Code.”
Sátia Andrade

Orquestração, governança e autonomia aprimoradas
Com o BotCity Orchestrator, o Centro de Excelência (CoE) do grupo ganhou visibilidade sobre o desempenho de suas automações. Agora, eles podem rastrear automações em vários departamentos, identificar falhas, determinar há quanto tempo elas estão inativas e entender as causas subjacentes.
A equipe também se beneficia de maior autonomia e eficiência, pois pode desenvolver automações adaptadas às suas necessidades sem as restrições das limitações das ferramentas de baixo código. Ao usar o BotCity Orchestrator, a empresa mantém a propriedade total de seu código de automação e não depende mais de ferramentas restritivas.
Economia em 24 meses
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“Costumávamos gastar muito tempo adaptando as automações às limitações das ferramentas de baixo código. Agora, com a orquestração do BotCity, temos a liberdade e a autonomia para desenvolver soluções adaptadas às nossas necessidades. Minha equipe agora pode trabalhar de forma independente e, ao mesmo tempo, manter a conformidade com os padrões de segurança da empresa.”
Sátia Andrade
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Sátia Andrade
Gerente de automação e transformação de processos